Na sociedade moderna, o ser humano desdobra-se em múltiplos papéis e contextos onde o seu nível de performance está sempre sujeito a uma intrincada auto e hetero avaliação, assentes numa cultura de super-exigência e “superação”, que atravessa todos estes contextos (do mais pessoal ao mais profissional).
Em registo de “piloto automático”, onde o Homem Moderno permanece a maior parte do seu tempo “vigil” (nas horas em que permanece “acordado”), muitas vezes é pouco claro, para cada um de nós, o repertório de competências que já possuímos ou as que devemos adquirir (de entre as milhares de possibilidades que existem, ajustadas à nossa especificidade única), atendendo à sua elevadíssima importância, também ela transversal a todos os contextos.
Neste enquadramento, entende-se como uma etapa extraordinariamente útil (basilar até), o reconhecimento das aplicaçoes que as competências podem ter, nos diferentes contextos da nossa atuação, com o propósito de alavancarem o projeto de vida a que nos desafiamos.